segunda-feira, 6 de dezembro de 2010

CONCURSOS PUBLICOS EM ANDAMENTO

CLIQUE NOS LINKS E ACESSE OS CONCURSOS ATUAIS


»Prefeitura da cidade de Paulínia R$ 2.495,65 a R$ 3.766,21
» Companhia de Melhoramentos e Desenvolvimento Urbano de Guarapari R$ 648 a R$ 1.246
» Polícia Militar do AmazonasR$ 1.637,33
» Prefeitura de Leme do PradoR$ 510 a R$ 2,2 mil
» Prefeitura da cidade de Delta R$ 510 a R$ 7.372,57» 
Fundação de Apoio à Universidade Federal de São João del-ReiR$ 750 a R$ 4.250
» Prefeitura da cidade de ItatiaiuçuR$ 599 a R$ 3.231,22
» Instituto de Seguridade dos Servidores Municipais de Jaraguá do SulR$ 1.008,88 a R$ 4.048,74
» Instituto de Pesquisas Tecnológicas do Estado de São PauloR$ 1.595,13 a R$ 8.190,71
» Prefeitura de Pindaré MirimR$ 510 a R$ 3,3 mil
» Prefeitura de Santo Antônio do DescobertoR$ 545 a R$ 3 mil
» Secretaria de Estado de Educação e Qualidade do EnsinoR$ 623 a R$ 2.349
» Prefeitura Municipal de Campo VerdeR$ 741,30 a R$ 4.782,60
» Cia. Docas do Estado de São Paulo R$ 601 a R$ 3.121» 
Prefeitura Municipal de ChaléR$ 510 a R$ 4.876
Prefeitura de Alumínio R$ 747 a R$ 3.283
Secretaria de Estado de Educação Amazonas de R$ 2,3 mil
Conselho Regional de Medicina do Paraná até R$ 3,7 mil 
Prefeitura Municipal de Chalé  até 4,8 mil
Prefeitura Municipal de Cuité até R$ 7,5 mil
Prefeitura Municipal de Teresopolis até R$ 1,2 mil
Prefeitura Municipal de Perdizes de R$ 7 mil
Tribunal de Justiça do Estado da Paraiba até R$ 15,8 mil
Tribunal de Justiça do Espirito Santo de R$ 3,6 mil
Tribunal de Justiça de São Paulo até R$ 19,6 mil
Secretaria de Estado de planejamento Orçamento e Gestão DF até R$ 16,8 mil
Fundação de Apoio à Universidade Federal de São João del-Rei até R$ 4,25 mil
Petrobras até R$ 6,2 mil
Instituto de Pesquisas Tecnologicas até R$ 3,6 mil
Brigada Militar do Estado do Rio Grande do Sul até R$ 510



Prefeitura Municipal de Guarapari até R$ 3,1 mil

terça-feira, 9 de novembro de 2010

CONCURSOS PUBLICOS - SALARIOS ATÉ R$ 21.776,00

"O preço que estou disposto a pagar pelo Senhor determina o quanto Ele vale para mim."



Concursos públicos oferecem 25,9 mil vagas em todo o país; salários chegam a R$ 21.776 
Nesta segunda (18), os concursos públicos com inscrições abertas oferecem 25.903 vagas em 106 seleções. As oportunidades estão distribuídas em diversos cargos destinados a candidatos de todos os níveis escolares. As remunerações iniciais podem chegar a R$ 21.776, dependendo da função desejada.

Confira os principais concursos: 
ÓrgãoVagasEscolaridadeSalário
Itapeva (SP)1.320Níveis médio e superiorR$ 640 a R$ 1.280Edital
Uberaba (MG)80Nível fundamentalR$ 981,45Edital
CVM (SP e RJ)150Níveis médio e superiorR$ 4.775 a R$ 13.264Edital
Defensoria (BA)50Nível superiorR$ 12.803Edital
Fundação Casa (SP)719Nível médioR$ 1.255Edital
Sorocaba (SP)80Todos os níveisR$ 791,28 a R$ 2.426,62Edital
Inmetro253Níveis médio e superiorR$ 2.900 a R$ 7.563Edital
FME (RJ)510Todos os níveisR$ 537 a R$ 1.164Edital
Ministério Público (RS)24Nível médioR$ 3.177Edital
Educação (BA)3.200Nível superiorR$ 858,34Edital
Diadema (SP)483Todos os níveisR$ 1.200 a R$ 9.071Edital
Uberlândia (MG)1.812Todos os níveisR$ 517 a R$ 1.397Edital
Faetec (RJ)1.148Níveis médio e superiorR$ 955 a R$ 2.681Edital

segunda-feira, 16 de agosto de 2010

Aprendendo a escrever um texto dissertativo



Normalmente uma redação dissertativa deve ser no mínimo organizada em quatro parágrafos: um de introdução, dois de desenvolvimento e um de conclusão.
INTRODUÇÃO
É uma mini-redação; a parte onde você irá evidenciar a tese da redação (o que será abordado) e os argumentos comprovadores dessa tese. Normalmente, um parágrafo de quatro linhas é suficiente para uma boa introdução (mas isso pode variar de pessoa para pessoa)
DESENVOLVIMENTO
É o corpo do texto, aqui você irá desenvolver os argumentos citados em sua introdução. Cada argumento será parafraseado em um tópico frasal (Frase núcleo). Essa frase deve ser justificada e exemplificada em seus argumentos. Um parágrafo de seis linhas em média é suficiente para cada parágrafo de desenvolvimento.
CONCLUSÃO
É o desfecho do texto. Você pode terminar retomando a idéia principal. Um parágrafo de quatro linhas em média é suficiente para uma boa conclusão.
Tópico frasal: É a idéia núcleo de um parágrafo argumentativo.
Um bom parágrafo argumentativo deve ser composto por um tópico frasal e suas justificativas e exemplificações.
Título redacional:
Normalmente a última coisa que se dá ao texto é o título. Isto é, com base no que você escreveu, você dará o título ao seu texto.
Um bom título redacional deve ser composto por um sintagma nominal.(Ok, mas… o que é isso?)
Chama-se sintagma nominal a estrutura sintático-gramátical formada por substantivo(s) + adjetivo(s) ou locução(ões) adjetiva(s).
Vale lembrar que NUNCA se deve atribuir o tema da redação ao título.
Exemplo:
Tema: Preservação da natureza e desenvolvimento: um convívio possível.
Provável título: Preservando o futuro.
Evite também, sempre que puder, colocar no título uma interrogativa, exemplo “Desmatar ou preservar?”
Coesão:
É o processo de união entre frases, períodos e parágrafos. É importante que no texto suas idéias estejam bem ligadas umas às outras.
É bom lembrar que em um texto dissertativo-argumentativo:
1- nunca se deve usar a primeira pessoa (eu, nós). Quem escreve deve ter uma visão de fora, não pode se incluir, ainda que no dia a dia esteja incluído naquela situação.
2- Nunca se deve começar uma frase com próclise (pronome antes do verbo). Exemplo de próclise: “Me dá tua mão”. O correto é sempre começar uma frase com ênclise (pronome após o verbo), exemplo: “Dá-me tua mão”.
3- Não é raro acontecer que a banca que elabora a redação proponha o seguinte: “Redija um texto dissertativo-argumentativo expressando sua opinião sobre o tema abordado”. Nesse caso, em hipótese alguma (Nunca, never, jamais) comece o texto com “Eu acho”; “Eu creio que”; escreva seu texto normalmente, como se ele nunca houvesse pedido sua opinião, mantendo-se de fora do que escreve, pois ao escrever, aquela certamente é a sua opinião, do contrário você não teria por que escrevê-la.
4- Mantenha sempre o padrão culto da língua e evite usar palavras difíceis demais que possam deixar o texto cansativo, pois você mesmo pode acabar se enganando na hora de escrever, além de que pode tornar-se extremamente pedante para a banca. Não se envolva com o texto.
5- Criatividade é algo que pesa na banca, nenhuma receita de bolo pode superá-la.
EXTRA: Colocação pronominal (Regras gerais)
Próclise, mesóclise e ênclise.
1-Próclise: Pronome antes do verbo.
É obrigatória: diante de palavra negativa (ex.: “Não me venha com essa!”)
Diante de conjunção subordinativa, pronomes: relativo (que, o qual, etc.) e demonstrativo (esse, este, aquele) (ex.: “espero que me ame”; “Esse me parece um bom rapaz”)
Em frases exclamativas (ex.: “Deus te ouça!”)
Em frases interrogativas;
Em orações optativas (que expressam desejo)
2-Ênclise: Pronome depois do verbo.
É obrigatória: em início de período(frase) (ex.: “Ofereço-te meu coração”);
Pausa marcada pela vírgula ou por ponto e vírgula (ex.: “Na sociedade atual, percebe-se um grande egoísmo”)
3-Mesóclise: Pronome no meio do verbo.
É obrigatória: Em início de período e em orações marcadas por ponto vírgula ou ponto e vírgula quando o verbo encontra-se no futuro do presente (ex.: Eu irei, Tu irás, etc.) ou no futuro do pretérito do indicativo (ex.: Eu iria, Tu irias, ele iria, etc.).
Exemplos: “Sentar-me-hei aqui” (Sentarei – Futuro do presente do indicativo)
“Caso tivesse dinheiro, dar-te-ia um presente” (Daria – futuro do pretérito do indicativo)
Boa sorte nessa prova. Só tenho um conselho a dar que eu acho que você já sabe muito bem: Normalmente a redação pesa na hora da nota então é sempre bom começar sua prova pela redação. Seria bom também que você procurasse alguns temas na internet para escrever porque escrever é o melhor modo de treinar. Não adianta nada eu te dar toda uma receita de bolo se você não treina.

Abaixo temos o exemplo de uma redação da prova discursiva para o concurso do Tribunal Regional Eleitoral do Pará, para o cargo de Analista Judiciário Área Administrativa.

PROVA DISCURSIVA
• Nesta prova — que vale dez pontos —, faça o que se pede, usando o espaço indicado no presente caderno para rascunho.
Em seguida, transcreva o texto para a FOLHA DE TEXTO DEFINITIVO DA PROVA DISCURSIVA, no local apropriado,
pois não serão avaliados fragmentos de texto escritos em locais indevidos.
• Qualquer fragmento além da extensão máxima de trinta linhas será desconsiderado.
• Na folha de texto definitivo, identifique-se apenas no cabeçalho da primeira página, pois não será avaliado texto que tenha
qualquer assinatura ou marca identificadora fora do local apropriado.
Redija um texto dissertativo acerca do seguinte tema:
A importância do controle orçamentário e financeiro no âmbito da justiça eleitoral.
No texto, aborde, necessariamente, os seguintes aspectos:
_ obrigatoriedade ou conveniência da adoção de condições e critérios para o emprego de recursos pela administração
pública;
_ características peculiares à estrutura e ao modo de funcionamento do Poder Judiciário e de seus órgãos;
_ controle e transparência nas prestações de contas à sociedade em geral.

(É recomendável que no início de sua introdução você evite usar os termos “nos dias de hoje”, “atualmente”, “hoje em dia”, etc. Pois tornou-se tão comum para a banca que corrige as redações, encontrar estes termos no início das redações que, dependendo da banca, você poderá até mesmo ter pontos descontados)
A administração pública tem sob sua responsabilidade a gestão de recursos públicos. Dessa forma há a necessidade de critérios na alocação destes. Para que haja uma maior transparência na prestação de contas destes gestores públicos é necessária a intermediação do poder judiciário.
Sem a adoção de condições para o emprego destes recursos a administração pública pode agir de forma patrimonialista, utilizando o bem público como patrimônio próprio, fazendo assim mau uso do dinheiro público. Assim sendo, a obrigatoriedade da prestação de contas e critérios para o uso destes recursos são instrumentos que norteiam uma boa administração pública.
O poder judiciário é competente para julgar desvios administrativos das contas públicas com base na norma na forma de lei. Os tribunais eleitorais julgam os candidatos a cargos públicos com base na declaração de seus bens antes de eleitos. este critério permite ver se há desvio , mau uso do dinheiro público , enriquecimento ilícito, ou ainda se há interesses de classes dominantes em caixa de campanha eleitoral.
Os tribunais de contas são órgãos fiscalizadores das contas públicas e quando existe algo em desacordo com a lei, cabe ao superior tribunal julgar a questão. Esta estrutura existe para que os gestores tenham controle em seus gastos e apresentem suas contas da forma mais transparente possível para a sociedade em geral.

(Apesar de ser a conclusão, é melhor que não se termine com “podemos concluir”, “conclui-se” etc, pois esta JÁ É a conclusão, então já trata do que se conclui, não é preciso dizer, além do que, tornou-se tão comum para a banca encontrar conclusões iniciadas desta forma que você poderá ter até mesmo pontos descontados)

É de suma importância que haja um controle orçamentário e financeiro da administração pública. Em primeiro lugar para que tenhamos segurança de que o dinheiro público está sendo utilizado com critério e em benefício da sociedade e em segundo lugar para que nossos administradores possam estar restringidos em suas ações ou atos administrativos.

(By Júlia Silva e Edelman José)

quinta-feira, 11 de março de 2010

Turbine seu cérebro para passar em concursos.

Você já ouviu falar em autossabotagem? Sabe seu significado? Pode ser até que você não saiba definir, mas com certeza já passou por momentos em que decidiu fazer algo e na hora H agiu de outro modo. Isso é autossabotagem!
Dentro os vários motivos que levam as pessoas em geral, e muitos concurseiros, a buscarem o treinamento para melhorarem suas performances, o campeão é a autossabotagem, que atua:
- intensificando o medo;
-potencializando a ansiedade;
-criando armadilhas, empecilhos e obstáculos imaginários;
-bloqueando setores da vida (como o afetivo, o profissional, o acadêmico e o intelectual);
-impedindo a disciplina e a organização;
-alimentando a desordem mental e a tendência à procastinação.

O que se vê é que, muitas vezes, quando nossos planos não dão certo, não é a Lei de Murphy a culpada, mas sim o inimigo que existe em nós mesmos.

O que se ouve no segmento de concursos públicos é: “para passar é preciso sacrifício” . A cultura disseminada é a de que a conquista da aprovação só ocorre perante renúncias, privações de lazer e de tempo com a família e amigos. Conseqüência: como a principal finalidade do nosso cérebro é atuar na preservação da espécie, ele identifica “sacrifício” como uma ameaça, e, por isso, bloqueia nossas capacidades para “passar em concurso” (fato identificado por ele como gerador do mal-estar). Daí vivenciarmos um estado de confusão, o baixo desempenho, o branco na hora da prova.
Paralelamente, se a idéia é de que somente com sacrifício consegue-se o resultado esperado, inconscientemente você buscará todas as dificuldades e obstáculos para se sacrificar, tornando sua trajetória de concurseiro a mais penosa possível. Daí vem o risco: o simples pensamento de executar algo penoso diminui drasticamente nosso desempenho. Isso é responsável pela dificuldade em aprender.
Na prática, tudo o que repetimos e vivenciamos com frequência tende a se transformar num paradigma. Por isso o ideal é avaliar constantemente nossas referências, mudá-las e programá-las de modo que se tornem eficientes. Aí vão algumas dicas:

1º) Não diga “É PRECISO muito SACRIFÍCIO para passar em concursos”. Repita: “eu DECIDI me DEDICAR aos estudos para concursos”. Assim você assume o controle da situação, porque passa a ser uma decisão sua, e não uma necessidade ou obrigação. Além disso o termo “dedicar” (oferecer-se com afeto) dá ao cérebro um estímulo de prazer. Resumindo: Quando vier à sua mente a idéia de “sacrifício”, inverta-a para a de “dedicação”.

2º) Não utilize palavras opostas ao que se deseja. Evite falar “é difícil”, “não consigo”, “não é para mim”, pois o cérebro age como se fosse esse o caminho a seguir. Então, abandone as idéias irracionais, que vão em direção contrária à de seus objetivos.

3º) Policie seus pensamentos de derrota, porque eles reduzem sua autoestima e comprometem seu desempenho.

4º) Disciplina não é um ato, e sim um hábito – o que você habitualmente faz e o que habitualmente pensa.

Dedique-se aos seus planos. A dedicação ativa uma região do cérebro responsável pela sensação de recompensa, contribuindo para a produção de substâncias que geram os sentimentos de motivação e prazer. Fique atento aos paradigmas limitantes, alinhe seus desejos e suas idéias. Com pensamentos e comportamentos em sintonia, você terá todas as chances de concretizar seus sonhos.
"Boas práticas”

(texto por Nanci Azevedo Cavaco – Psicopedagoga, neurocientista pós-graduada em máster practitioner em Programação Neurolinguística –NPA)